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Nossa História

Existem registros dos primeiros habitantes da região foram os índios Xetás oriundos da gleba dourados.
A colonização de Nova Olímpia se deu na segunda metade do ciclo econômico do café. Em busca de terras baratas, permitindo que instalassem grande número de pequenos proprietários rurais em propriedades de pequeno porte, chegando-se a instalar de 20 a 30 famílias diariamente oriundas dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e de outras cidades do Paraná.
Sua população é formada por migrantes e imigrantes de várias regiões do país, que formam a grande diversidade cultural que caracteriza essa região.
Sua diversidade transforma o lugar como ponto de encontro dos amigos.
As primeiras ocupações de áreas se deram na única estrada que havia no município e que ligava Tapira a Cruzeiro do Oeste. Hoje, neste trecho da estrada se localiza uma das primeiras ruas da cidade, a Rua Paraná e a Praça da República, onde foi rezada a primeira missa campal.
A cidade foi projetada pelo engenheiro Osvaldo Formighieri e tem a forma de dois hexágonos acoplados. Um destes hexágonos se desenvolve em torno da Praça da República e teve uma ocupação homogênea numa segunda fase de consolidação da área urbana.
Quando começaram a surgir as primeiras casas em Nova Olímpia sentiu-se a necessidade da prática religiosa, então várias pessoas organizaram-se no ano de 1959 e marcaram uma festa com a presença do Padre para celebrar a primeira missa que seria na Praça da República não sendo realizada pelo fato de ter chovido muito no dia e adiado para o dias 6 de agosto de 1960 com a presença do Frei Gaspar lotado em Cruzeiro do Oeste Pr.
A cidade de Nova Olímpia assim como a maioria das cidades do noroeste do Paraná surgiu do movimento colonizador em busca de terras para o plantio do café. A partir do início do século XX a ampliação da área cafeeira, proporcionou a criação de muitas cidades, numa onda que se deslocava de leste para oeste, desbravando todo o norte do estado.
A colonização de Nova Olímpia se deu na segunda metade do ciclo econômico do café. As melhores terras do Norte Velho e Norte Novo, a “terra roxa”, já estava ocupada pelos latifundiários. O Norte Novíssimo tinha as terras mais baratas, o que permitiu que ali se instalassem grandes números de pequenos e médios proprietários. Chegavam semanalmente de 10 a 15 famílias, vindas de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e de outras cidades do Paraná.
Em 1947 chegou à região de Umuarama o Sr. Moacir Loures Pacheco proprietário da Colonizadora do Paraná Ltda. Herdou a empresa e as terras onde hoje está Nova Olímpia de seu pai Geniplo dos Santos Pacheco, que havia recebido esta área em 1924 como pagamento pela construção de estradas. No início da década de 50 o Sr. Moacir e seu sócio Sr. Mário de Aguiar Abreu contrataram o engenheiro Osvaldo Formighieri que desenvolveu a planta da cidade às margens da antiga estrada que ligava Tapira a Cruzeiro do Oeste, onde hoje fica a avenida Paraná. Até então estas terras faziam parte do município de Cidade Gaúcha, e aí predominavam as pequenas e médias propriedades rurais.
Antes de ser elevada a categoria de município, Nova Olímpia pertencia ao município de Cruzeiro do Oeste, em 2 de fevereiro de 1967 a mesma passou a pertencer a Tapira, voltando mais tarde a pertencer novamente a Cidade Gaúcha Pr.
Os primeiros habitantes da região foram os índios xetás que viviam entre a gleba Dourados e o Rio Ivai. No início da sua colonização muitos imigrantes europeus como italianos, portugueses e espanhóis predominaram essa região, sendo que os italianos são a maioria. Com relação a ao povoamento da cidade se deu através de migrantes de várias regiões do Brasil, garantindo a sua diversidade cultural como, mineiros, gaúchos, catarinenses, e paulistas de vieram em busca de terras férteis e progresso. Os primeiros habitantes de nossa cidade foram:
Os irmãos Geraldo Dolaziana e João Dolaziana (proprietários da primeira casa comercial.)
José de Almeida Costa. (O primeiro Hotel)
Orlando Apolônio, Francisco Fernandes de Carvalho e Américo Padilha (Os primeiros proprietários de Serrarias.)
Juvenciano Almeida Costa e João Deusdete de Almeida (Primeira Farmácia.)
Doutor Antônio Hermínio Aguiar (Primeiro médico).
O nome do município é uma homenagem à mãe do fundador, Olímpia Loures Pacheco. Foi elevada a categoria de distrito em 23.09.1964 (Lei nº 4.930) e a nível de município em 13.11.1967 (Lei nºo 5.704), tendo sido instalado em 15.12.1968.
A comunidade comemora o aniversário da cidade no dia do padroeiro Senhor Bom Jesus em 6 de agosto. Neste dia em 1959 foi celebrada a primeira missa campal, na atual Praça da República.